Mulher de 58 anos morre por leishmaniose visceral e MS chega a nove óbitos
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Para os cães: em caso de emagrecimento progressivo, feridas e descamações de pele, queda anormal de pelos, aparecimento de ínguas, crescimento anormal de unhas, inchaço de pernas, sangramento de nariz ou de outras aberturas, entre outros sintomas, busque a Vigilância Municipal ou os serviços de Controle de Zoonoses, Canil Municipal ou outro similar.
Como prevenir?
Vigiar a população de cães, controlar a proliferação do inseto vetor e evitar que ele pique as pessoas. Essas ações são tanto de proteção individual como de manejo do ambiente.
Proteção individual:
- usar de mosquiteiro com malha fina;
- telar de portas e janelas com malha fina;
- usar repelentes;
- não se expor nos horários de atividade do vetor (crepúsculo e noite).
Manejo ambiental para controle do vetor:
- limpar quintais, terrenos e praças públicas (recolhendo folhas e galhos);
- eliminar resíduos sólidos orgânicos e dar destino adequado a este lixo;
- evitar sombreamento excessivo do pátio e eliminar fontes de umidade.
Medidas de controle da população canina:
- manejo de cães em situação de rua;
- estímulo da posse responsável de animais domésticos;
- canis telados com malha fina que evite acesso de insetos;
- coleiras impregnadas com deltametrina a 4% (como medida auxiliar de prevenção da doença nos cães).
Fonte: Mídiamax